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Pseudoandreia

  • Foto do escritor: Gunther Vallis
    Gunther Vallis
  • 16 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura


Falsa coragem, para os espartanos.


Era comum, momentos antes da batalha, frenesi e histeria marcial em guerreiros tomados pelo medo. Gritos e berros desesperados, gestos forçados, tentativas de amedrontar os outros: uma fuga de si.


A pseudoandreia ainda se faz bem presente nos esportes.


Pelo olhar do atleta, dá pra saber se ele está confiante ou com medo. E não é o que ele fala ou faz com corpo que vai desmentir o que diz com os olhos.


O grande segredo pro domínio do "phobos" é treinar exatamente do modo que se irá competir, reproduzindo sempre os mesmos gestos e preparação. É o princípio da especificidade.


"Excelência não é um ato, mas sim um hábito" - Aristóteles.


Nunca tente algo que não foi testado em treino. Não invente no pré-treino, coma o que sempre come, não faça um Haka que nem os All Blacks se você não faz isso todo dia antes do treino.


Há diferença grande em pseudoandreia e hype. Faça um ritual para si e não para os outros.


O caminho para o domínio e criação de um eixo próprio é se voltar para si.



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